Não outro, apenas mais um.E seguidos vêm eles; Tão seguidos quanto as letras que vejo aparecer sobre as linhas de um caderno.Inconscientemente o ódio sai-me todo nestas palavras, e cada letra ofende-te em altos berros, que não ouves; Nem tu, nem ninguém que as despreze.E parece inacreditável quantas figuras aparecem apresentadas na minha cabeça quando expulso todo este ódio em forma de letras, parece inimaginável quantas pessoas odeio realmente, mas a realidade é apenas uma: Fui e sou verdadeiro.Quando te digo que te odeio, não minto, talvez infantilmente, confessei-me, sem pecar, poderá ser que para a próxima seja absolvido.No final de contas fiquei sem perceber como um mundo consegue gelar em dezassete, quase dezoito segundos.Por Pedro Cerqueira » Domingo Mai 02 2010 17:00
Degelo, o segundo
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