Meros pormenores

Não, não sou isto ou aquilo.
Não, não pareço isto ou aquilo.
Mas posso ser.
Posso ser o que quiser, o que tu quiseres que seja, pode ser como tu quiseres.
Posso criar aqui uma história, ou um mero aglomerado de palavras que não se percebe, nem parte.
Mas tento, e se nada correr como quero, tento outra vez.
Pois quero este sonho, tanto como tu, e luto por este sonho, e seja ele quem for, não me derrubará.
Poderão sim, ignorar o que escrevo e descrevo, ignorar não só letras e palavras, mas sentimentos, fases e características que nunca irão.
Nem tu.
Mesmo não querendo, juro que serei fiel a mim mesmo, ficarei aqui para mim mesmo.
Egoísmo sim, mas ninguém ditará o meu futuro, senão eu e as minhas acções.
Quem é quem para reger vidas?! Quem é quem para dizer o que está certo, errado, ou até mesmo implementar leis e educar morais?!
Nunca terás direitos de ditar um futuro que não é teu; Poderás sim desviar a verdade, ignorar a verdade ou querer fazer ver a mentira.
E se não te corresponder à verdade, olha para mim, e vê uma estação:
Sim, sei que não sou perfeito, e que nunca estarei livre desta sentença, mas não cries expectativas para nós, onde nunca conseguiremos chegar.
Apenas agarra a minha mão e vive!

Por Pedro Cerqueira » Segunda Mar 22 2010 22:17

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